Helena e Monique são protagonistas da famosa dupla jornada. Como outras mulheres e mães equilibram a vida profissional com o cuidado materno no setor tecnológico
A aproximação do Dia das mães, em 9 de maio, traz o foco mais uma vez para a realidade do mercado de trabalho de muitas mulheres.
De acordo com um estudo realizado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) mulheres que são mães carregaram boa parte do impacto econômico da pandemia da covid-19.
Em um cenário majoritariamente marcado pela presença masculina, muitas enxergaram na tecnologia uma forma de reinventar os negócios e trilhar suas carreiras.
Foi dessa forma que Monique Simões, se encontrou dentro do mercado de tecnologia da informação (TI). Já formada em Letras, mãe e sem um emprego na área, cinco anos atrás se viu diante de uma oportunidade na área de suporte na MV, empresa de desenvolvimento de softwares de gestão para a Saúde.
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Com a oportunidade de cuidar de seus filhos e desenvolver sua carreira no setor, Monique afirma que foi a tecnologia que a escolheu.
Atualmente, desenvolvedora em tempo integral na companhia, conta como foi se especializando até chegar à sua posição atual.
“A área requer raciocínio lógico e muito conhecimento, por isso me dediquei a cursos e especializações para crescer”, comenta.
A tecnóloga também complementa afirmando que o trabalho remoto tem ajudado a conciliar as tarefas e se trata de um privilégio para a dupla jornada de muitas mulheres.
Helena é uma das mulheres e mães que equilibram a vida profissional com a rotina da casa
Para Helena Calado, desenvolvedora e mãe, não foi diferente. Ela se viu crescendo dentro de uma empresa que disponibilizou o suporte necessário para seu desenvolvimento profissional e materno, com grande destaque para a experiência do home office no último um ano.
“Fica mais fácil conseguirmos entregar o trabalho e as atividades, participar da vida dos filhos. Os ganhos de estar em casa, a economia de tempo no trânsito… A gente passa a dar mais valor as pequenas coisas. Adoro trabalhar em home office e a MV me possibilitou isso”, completa.
Mesmo com o auxílio da empresa, elas comentam como esse cenário ainda não se faz igual e justo para todas as mulheres no mercado tecnológico.
Apesar do preconceito na contratação de mães e grávidas do setor, que ainda é muito presente na perspectiva das duas desenvolvedoras, Monique afirma que de forma gradual, os números estão evoluindo.
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Aos poucos, mulheres ocupam postos importantes nas empresas
Dados da empresa de recrutamento Revelo mostram que o número de convites às mulheres para vagas na área e em gestão de negócios cresceu de 12% em 2017 para 17% em 2019.
Nas posições de liderança, as profissionais ocupam 20,6% no setor, conforme estudo do IBGE.
Ao conquistarem um lugar amplamente preenchido pela presença masculina, elas afirmam que dentro da MV sempre se sentiram muito acolhidas e ouvidas, mesmo que isso ainda não seja o usual em muitas empresas do setor.
Entretanto, as duas afirmam que o foco e a determinação são fatores essenciais para alcançar um local de destaque no meio tecnológico.
“Não adie seus sonhos, não deixe para depois, não pense que você não é capaz. Acredite em você”, finaliza Helena.
Sobre a MV
Empresa desenvolvimento de softwares de gestão para a Saúde, a MV oferece há 30 anos soluções para hospitais, clínicas, operadoras de planos de saúde, centros de medicina diagnóstica e redes de Saúd
e pública.
São cerca de 2 mil instituições brasileiras usando as soluções MV.
Agora, a empresa trabalha na expansão da atuação na América Latina e os reconhecimentos internacionais da qualidade das soluções MV. Para saber mais, acesse www.mv.com.br.
