Todos sabem que a prática de atividade física, seja na infância ou na velhice, faz bem para saúde, para corpo e para alma. Quem tem o hábito de caminhar, sente no dia a dia os benefícios e a falta que faz quando não consegue ter um tempo para se exercitar
Entre os brasileiros, a prática mais comum é a velha e boa caminhada, segundo a Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), feita pelo Ministério da Saúde. Os dados também mostram que 36,2% da população com mais de 18 anos caminha pelo menos 150 minutos por semana no tempo livre.
A caminhada é um tipo de atividade física livre e sem custos. Não exige habilidade, apenas disposição, além de que pode ser feita praticamente a qualquer hora do dia e não tem restrição de idade.
A caminhada proporciona bem-estar e ajuda na prevenção de osteoporose, doenças cardíacas, distúrbio do sono e a capacidade cardiorrespiratória. Portanto, ajuda a manter o peso na linha.
Mas, para tornar a caminhada na rotina, além de um bom tênis, é preciso adotar alguns hábitos. Não esqueça que é importante a orientação de um profissional de saúde.
Deve-se usar roupas arejadas, levar uma garrafa de água para se hidratar e filtro solar, se for se exercitar ao ar livre.
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Depois de começar não pare de caminhar
Uma dica importante é que sempre ao terminar a prática de exercícios físicos, não se deve parar de uma vez. Isso porque alguns marcadores corporais ─ como a pressão, temperatura e a respiração; precisam voltar ao normal de forma gradual.
É importante observar ao caminhar nos parques e calçadões alguns itens de segurança, se exercitar em locais com circulação de pessoas, iluminados e sem buracos.
O perigo da inatividade física
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que mais de 1,4 bilhão de adultos em todo o mundo não praticam atividades físicas suficientes e no Brasil, a inatividade física já afeta 47% da população. Além disso, os brasileiros também devem tomar cuidado com o peso.
Segundo os dados Vigitel, mais de 55% do país tem excesso de peso, o que significa mais da metade da população.