Psicólogo Online surge como alternativa para acompanhamento profissional a qualquer hora do dia

O Brasil é o país com maior ocorrência de transtornos de ansiedade em todo o planeta, segundo o mais recente levantamento da Organização Mundial da Saúde (OMS). Quase 10% da população sofre com problemas desse tipo.

O acesso a acompanhamento psicológico, porém, ainda não é universalizado. Por isso, no mercado de trabalho é cada vez mais comum as empresas oferecerem planos de terapia a seus quadros.

No Brasil, uma fintech que oferece uma plataforma multibenefícios para departamentos de Recursos Humanos (RHs) registrou, entre os produtos, o “Psicólogo Online” como um dos mais procurados nos últimos meses.

“Há um movimento das empresas, de estarem mais preocupadas com o bem-estar de seus colaboradores. Isso faz bem a eles, e à empresa, que diminui o turnover (rotatividade) e aumenta a fidelidade (do funcionário para com a organização)”, explica a head de Operações da SalaryFits, Maria Eugenia Mapelli.

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Como funciona o Psicólogo Online

O pacote é oferecido pela SalaryFits aos RHs das empresas por meio de uma parceria que a startup mantém com a plataforma Psicologia Viva. O plano prevê atendimento 24 horas por dia, sete dias por semana.

As sessões ocorrem por videoconferência. Há opção de o benefício ser estendido a familiares do colaborador. O pagamento se dá por desconto em folha, o que viabiliza valores bem mais em conta que os praticados convencionalmente, assinala a executiva da SalaryFits.

O agendamento da teleconsulta, por sua vez, ocorre pela própria plataforma Psicologia Viva. Ao acessá-la, a pessoa pode selecionar o assunto que a motiva a procurar por terapia – são dezenas de temas listados. O atendimento pode ser feito em qualquer hora do dia.

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“A plataforma reúne profissionais de psicologia graduados e registrados no Conselho Regional de Psicologia para o exercício da profissão, com cadastro específico (e-Psi) para atendimento por chamadas de vídeo. Todos passam por um processo seguro de verificação e credenciamento, além de aderirem a rigorosos códigos de ética e sigilo”, assinala a Psicologia Viva.